45% das brasileiras têm vergonha de falar sobre saúde íntima

Segundo uma pesquisa do IPEC (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica)[1], encomendada por Gino-Canesten®, 45% das entrevistadas sentem um certo desconforto em falar sobre sua saúde íntima, enquanto 30% delas sentem vergonha ou desconforto em comprar medicamentos para sua saúde íntima. Esse dado chocante reflete o impacto histórico da omissão do corpo feminino nos estudos científicos, que durante décadas foram realizados sob a gestão de homens cisgênero. 

Além disso, por muito tempo a vagina foi vista como um órgão misterioso e impuro, colocado em um segundo plano nas discussões sobre saúde. Essa falta de representatividade histórica ainda hoje influencia a vergonha e o silêncio em torno da saúde íntima. É fundamental romper esse ciclo e dar voz às mulheres e pessoas com vulva, incentivando um diálogo aberto e livre sobre o tema.

Ao derrubar os muros do silêncio e do preconceito, podemos construir um futuro em que a saúde íntima seja tratada com a naturalidade e o respeito que merece.

 

Candidíase: 3 em cada 4 mulheres terão ao longo da vida

Você sabia que 3 em cada 4 mulheres terão candidíase ao longo da vida[2]? Apesar de ser uma infecção extremamente comum, trata-se ainda de um assunto rodeado de tabus. Muitas mulheres sentem vergonha de procurar ajuda médica e sofrem em silêncio. O conhecimento é poder, e é crucial que elas sejam informadas sobre as causas, sintomas e tratamentos da candidíase.

Sinais de candidíase

Os sintomas da candidíase podem variar de pessoa para pessoa, mas os mais comuns incluem: 

  • Coceira intensa na região vaginal 
  • Corrimento espesso e branco, semelhante a queijo talhado 
  • Vermelhidão e inchaço nos lábios vaginais 
  • Dor durante a relação sexual 

Identificar os sinais do seu corpo é essencial para manter a saúde íntima em equilíbrio.  Esteja atenta às mudanças e procure compreender as mensagens que seu corpo envia. Essa atenção pode ser o primeiro passo para buscar orientação adequada e solucionar o problema antes que ele se agrave.

Tratamento para candidíase

Gino-Canesten® é um aliado na luta contra essa infecção, oferecendo um tratamento eficaz e seguro. É possível encontrar o tratamento em diferentes formatos (como creme ou pomada vaginal, comprimido vaginal e cápsula vaginal) com diferentes dias de aplicação (1, 3 e 6 dias), adaptando-se às preferências e necessidades individuais e tratando com a mesma eficácia. Você pode adquirir qualquer um desses produtos nas melhores farmácias sem a necessidade de prescrição.

 

A vaginose bacteriana acomete 13% das mulheres enquanto grande parte desconhece a doença

vaginose bacteriana é outra infecção comum que muitas mulheres desconhecem. De acordo com a mesma pesquisa do IPEC — realizada mulheres de todo o Brasil, com idade entre 16 e 60 anos, de classes A, B e C —, a vaginose acometeu 13% das 2 mil entrevistadas, e quase metade de todas essas entrevistadas (49%) ainda desconhece a infecção, o que torna ainda mais difícil o diagnóstico e o tratamento. 

Entre os principais sinais da vaginose bacteriana estão:

  • Mau cheiro nas partes íntimas, como cheiro de peixe podre, ou corrimento com mau cheiro;
  • Corrimento acinzentado. 

É fundamental educar as mulheres e pessoas com vulva sobre esses sinais da vaginose e promover o uso de tratamentos que auxiliam na condição, como Gino-Canesten® Balance. Trata-se de um produto que auxilia no tratamento dos sintomas da vaginose como o cheiro desconfortável[3], logo nos primeiros dias de uso.

 

68% das brasileiras declaram insatisfação com a própria vulva

A vulva é a parte externa dos órgãos genitais femininos, visível a olho nu. É diferente da vagina, que é um canal interno que se conecta ao útero. 68% das entrevistadas afirmam que a sua saúde íntima impacta muito em sua autoconfiança, autoestima e na forma como se enxergam.[4] A pressão estética e os padrões irreais de beleza impostos pela sociedade e até mesmo pela indústria pornográfica impacta a percepção que muitas mulheres têm de seus corpos, inclusive em relação à sua anatomia íntima, levando muitas mulheres a se sentirem insatisfeitas com a aparência de suas vulvas[5]. É importante lembrar que cada corpo é único e que a diversidade é normal e saudável. A autoaceitação e o cuidado com a saúde íntima são fundamentais para combater essa insatisfação.

 

Gino-Canesten® é aliado na quebra de tabus sobre saúde íntima

A maioria das pesquisas sobre saúde íntima se concentra nas experiências de mulheres cisgênero, ignorando a diversidade de corpos e gêneros. É fundamental que as pesquisas incluam as experiências de todas as pessoas com vulva, garantindo que as necessidades de saúde de cada um sejam atendidas.

Desmistificar os tabus que cercam a saúde íntima é fundamental para promover o bem-estar das mulheres. Ao falar abertamente sobre o tema e buscar informação sobre as infecções mais comuns, como a candidíase e a vaginose, as mulheres e pessoas com vagina podem tomar decisões mais conscientes sobre sua saúde. Gino-Canesten®, trata infecções vaginais e cuida da saúde intima de pessoas no mundo inteiro com conforto e confiança, sem vergonhas e sem tabus.  Com sua expertise em infecções íntimas, é a marca número 1 no tratamento da candidíase[6] e sua linha completa de produtos oferece soluções eficazes, tornando-se uma aliada para o cuidado íntimo.


[1] Bayer apresenta solução pioneira para o tratamento dos sintomas da vaginose; 49% das mulheres ainda desconhecem a infecção, aponta pesquisa inédita. Disponível em < https://www.bayer.com.br/pt/midia/bayer-apresenta-solucao-pioneira-tratamento-sintomas-vaginose

[2] Sobel, JD. Vulvovaginal candidiasis. Lancet 2007; 369: 1961–71

[3] Vaginose bacteriana.

[4] Universa Uol, 2012 - Vergonha ou imagem negativa da região íntima prejudicam a vida sexual das mulheres. Disponível em:https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2012/07/30/vergonha-ou-imagem-negativa-da-regiao-intima-prejudicam-a-vida-sexual-das-mulheres.htm

[5] Revista brasileira de sexualidade humana, 2024 - IMPACTO DA PORNOGRAFIA NA SAÚDE SEXUAL DE MULHERES. Disponível em: https://doi.org/10.35919/rbsh.v35.1157

[6] Close up rm 2018