Uma infecção acontece quando a flora vaginal da mulher acaba sendo afetada por algum fungo ou bactéria, então a resposta é: sim, candidíase e vaginose são infecções vaginais!
Na verdade, ambas são infecções vaginais bem comuns: a candidíase acontece em cerca de 3 em cada 4 mulheres e Vaginose Bacteriana (VB), ou simplesmente vaginose acontece com 1 em cada 3 mulheres.
A candidíase é causada geralmente pelo fungo Candida albicans - organismo que vive normalmente na flora vaginal sem expressar qualquer sintoma.
Esse fungo só se torna um problema quando ocorre algum desequilíbrio no funcionamento do seu organismo, onde ele se prolifera mais do que deve, virando uma infecção vaginal, e gerando sinais e sintomas, como coceira vaginal, corrimento branco e espesso, ardor e incômodo na região, entre outros.
Mas não precisa se desesperar! O tratamento da candidíase é de fácil acesso, com Gino-Canesten, e nem precisa de receita.
Já a vaginose é uma infecção vaginal causada por bactérias, principalmente pela Gardnerella vaginalis, que habita naturalmente a flora vaginal. Também por conta de um desequilíbrio no pH dessa flora, o ambiente fica mais propício para a proliferação dessas bactérias, causando mau cheiro na vagina (semelhante ao de peixe podre) e corrimento acinzentado. A boa notícia é que os sintomas da vaginose podem ser facilmente tratados com Gino-Canesten Balance, que não necessita de receita médica.
E quais são as infecções vaginais mais comuns?
Além da candidíase e da vaginose, há outro tipo frequente de infecção vaginal:
Tricomoníase: esta infecção vaginal é uma DST e é causada por um protozoário chamado Trichomonas vaginalis. A transmissão ocorre através de relações ou contato sexual, e seus sinais e sintomas mais comuns são corrimento de cor amarelo-esverdeado, vermelhidão e coceira vaginal, dor e ardência ao urinar.;
Outras DSTs também comuns são: clamídia, gonorréia e micoplasma. Muitas vezes estas infecções são assintomáticas nas mulheres, então a prevenção é sempre a melhor forma de se proteger, viu?
Se conhecer é fundamental! Conte com a ajuda de um médico ou psicólogo, caso o problema persista. E relaxe, mulher! Lembre-se que #VaiFicarTudoBem, até mesmo quando a TPM decidir dar as caras.
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*Sobel J. Lancet.200 7. 369: 1961-71
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